Extraído do livro "Pequenos Contos de Grande Luz" da Mãe.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Autor Desconhecido
sábado, 25 de abril de 2009
segurança. As mudanças atuais são o despertador universal nos convidando
para lembrar dos sonhos e esperanças. Este é o momento de perceber que além
de nós existe Deus atuando.
SEM PODER EXPRESSAR...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Eu era alguém que morria de sede em pleno rio.
Contudo, via esse tormento aumentar em cada olhar de cada dia,
em horas, ora períodos curtos, ora arrastando-se,
ora longe, ora aproximando-se.
Palavras estranhas tudo se combinava e se unia,
às vezes separavam-se.
Todavia era uma liga, uma união,
de ardente desejos,
uma grande ânsia sem ter como dizer...
AMA - ME ?
POR AMOR A VOCÊ
DELITO DO AMOR
SONATA AO LUAR
LIMITAÇÃO DE AMOR
SEU ROSTO
O lindo dia que fazia,
a tristeza só encontrou o vácuo.
O sol inundava...
não me mexi.
Parecia-me que podia ficar assim
durante mil anos,
contemplando com prazer as nuvens,
saboreando com delícia o doce zumbido do vento
que coava através da natureza
e refrescava a minha pele.
Como estrondos, os pensamentos
atravessaram o cérebro e na maior doce desordem
e mergulharam na sua sombra.
AZUL
CÉU DO CORAÇÃO
Em cada momento
Vejo tua marca
Misturado nas lembranças de alegrias
E nas outrora tristes esquecidas
No chão, não mais passos...
No céu, não mais ecoam ao som de estrelas em estrelas.
Estou pronta para ti
Inspirada nos sonhos a iluminar meu coração
O AMOR NOS CAMPOS DO CORAÇÃO
Caminhando entre passagens cheias de flores
O vento deixou pétalas e folhas
Entreguei-me silenciosamente
Porque tu és dentro de mim
Entre a Terra e o Céu...
Onde só a alma habita
puras linhas entre as estrelas,
e as infinitas portas dos campos...
Entre memórias... sonhada de ti
Uma semente em si própria abre-se
despida no centro do peito,
um brilho de lágrimas à flor do olhar.
Toma este segredo de pétalas
alongadas, vermelhas, a cair do céu.
Selei para proteger
Esforço inútil
Por isso o lancei no poema
Por guardar-se o que quer guardar.
SEU TOQUE...
Encontros furtivos...
à meia noite
a meia luz
na nudez do luar
num silêncio qualquer
na deriva TU e EU
nas águas do prazer...
ao aroma, suave essência que nos unia
Cúmplices nos ecos de suspiros...
Embriagávamos no doce licor carnal
VOU...
Vou abrir meus olhos ao amanhecer
e no clarear do dia perceber
você e sua presença constante.
Nas ruas de minha vida vou andar
e seguir você em cada passos que eu dar.
Te sentir em mim a todo instante.
Vou colorir meu dia com sua lembrança
Irradiar saudades por onde ue for.
Sorrir lembrando do seu sorriso
fazer tudo o que for preciso
para encher sua vida de amor.
Vou acalentar meu sonho verdadeiro
unir nosso amor e fazê-lo inteiro.
Nas suas lembranças adormecer.
Desejar que se tornem realidade
fazer do faz de conta verdade.
Torna-lo eterno e não passageiro.
Vou chorar por não tê-lo comigo
quando procuro em seu peito um abrigo
Vou fechar meus olhos e perceber
Buscar consolo na minha lembrança
e dela fazer minha esperança
de novamente te ver e dizer:
O quanto "eu amo você!"
ESCURIDÃO
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Desde o início seu coração não me desejou...
Vagas promessas...
Desde o começo... só entusiasmo... sedução
Meu olhar amortece e dentro de minha alma rompe
uma cadência de inseguranças... tristezas, melancolias
Me refugio dentro do meu próprio peito
profunda ferida de amargura
tortura interior
Meu rosto enche-se de luz que segue meus olhos para o céu
que volta frágil como uma chama que se apaga entre as pálpebras
MEU TEMPO
No pequeno lapso do tempo
sinto tão diverso o meu hoje
De cada um dos meus ontens
tais foram meu altos e minhas quedas
Várias existências...
“Minha vida”
ADÉLIA PRADO
quarta-feira, 1 de abril de 2009
No corre - corre da vida cotidiana, Adélia nos ensina a sentir e viver os pequenos prazeres da vida como apenas observar o pouso das borboletas de quem ela diz: “Uma borboleta pousada ou é Deus ou é nada”. Na simplicidade de olhar e ver a vida, o destaque de Adélia Prado é que mesmo com todo o reconhecimento da crítica literária ela continua a ser uma simples dona de casa, uma avó com quem podemos sentar contar histórias e estórias. Adélia uma mulher que escreve estória e faz história. Deus como algo para viver e não explicar marca a trajetória da autora que pensa o cotidiano como algo simples para ser vivido e experimentado. No corre - corre da vida cotidiana, Adélia nos ensina a sentir e viver os pequenos prazeres da vida como apenas observar o pouso das borboletas de quem ela diz: “Uma borboleta pousada ou é Deus ou é nada”. Na simplicidade de olhar e ver a vida, o destaque de Adélia Prado é que mesmo com todo o reconhecimento da crítica literária ela continua a ser uma simples dona de casa, uma avó com quem podemos sentar contar histórias e estórias.
Adélia uma mulher que escreve estória e faz história