Augusto Cury
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Liberte a sua criatividade.
Sonhe com as estrelas, para poder pisar a Lua.
Sonhe com a Lua, para poder pisar as montanhas.
Sonhe com as montanhas, para pisar sem medo os vales das suas perdas e frustrações.
Apesar dos nossos defeitos, precisamos de ver que somos pérolas únicas no teatro da vida e compreender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas.
O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
Sonhe com as estrelas, para poder pisar a Lua.
Sonhe com a Lua, para poder pisar as montanhas.
Sonhe com as montanhas, para pisar sem medo os vales das suas perdas e frustrações.
Apesar dos nossos defeitos, precisamos de ver que somos pérolas únicas no teatro da vida e compreender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas.
O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
Pablo Neruda
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Se todos os rios são doces, de onde o mar tira o sal?
Como sabem as estações do ano que devem trocar de camisa?
Por que são tão lentas no inverno e tão agitadas depois?
E como as raízes sabem que devem alçar-se até a luz e saudar o ar com tantas flores e cores?
É sempre a mesma primavera que repete seu papel?
E o outono?... ele chega legalmente ou é uma estação clandestina?
(O livro das perguntas)
Como sabem as estações do ano que devem trocar de camisa?
Por que são tão lentas no inverno e tão agitadas depois?
E como as raízes sabem que devem alçar-se até a luz e saudar o ar com tantas flores e cores?
É sempre a mesma primavera que repete seu papel?
E o outono?... ele chega legalmente ou é uma estação clandestina?
(O livro das perguntas)
sobre os vestidos de algodão
Não, não te preocupa vestido!
Amanhã, quando o sol quente voltar ao céu
e todas as nuvens te quiserem de volta,
os dois pregadores, no varal, vão te salvar!
(mocadosonho.com)
Pedido
Queria me permitir pedir da vida
algo fértil que preenchesse o vazio na alma
e satisfazer o misterioso anseio que arrasta e
agride em meu peito
Ontem
Não há silêncio entre uma alvorada e outra
somente o ritmo do tempo pulsa em compasso
Contemplo a paisagem plana que passa,
que se descortina pré-primaveril ao encontro do
compacto céu, onde o olhar não supõe estar...
mas os sentidos ... a estender-se
Sophia de Mello Breyner Andresen.
“Chamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome.
Não sei onde nasci.
Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia.
Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.”
Não sei onde nasci.
Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia.
Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.”
Ronaldo Monte
De Noite é uma garotinha apaixonada pelas estrelas, pelos silêncios,
pelo escuro, pelos sonhos e por todo o fascínio exercido quando o sol começa a dar lugar para a lua. De Noite gosta de cair no sono, como quem cai num colchão de nuvens ..
Quando o sono toma conta de seu corpo e mente, ela fica observando seus pensamentos e vendo os sonhos virarem filme.
pelo escuro, pelos sonhos e por todo o fascínio exercido quando o sol começa a dar lugar para a lua. De Noite gosta de cair no sono, como quem cai num colchão de nuvens ..
Quando o sono toma conta de seu corpo e mente, ela fica observando seus pensamentos e vendo os sonhos virarem filme.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Num deserto sem água, numa noite sem lua,
numa terra nua,
por maior que seja o desespero,
nenhuma ausência é mais profunda que a tua!
numa terra nua,
por maior que seja o desespero,
nenhuma ausência é mais profunda que a tua!
Meu eu...
Oculto no meio de um verde escuro,
flores atravessam em vermelho vivo, amarelo claro
ao chilrear das andorinhas
que lhes emprestam sútil vôo
flores atravessam em vermelho vivo, amarelo claro
ao chilrear das andorinhas
que lhes emprestam sútil vôo
Passado
Tu, passado, encanto mágico, que foi,
que sendo nada, fostes tudo
Palavras mudas, tem vida agora
foi dado o som e a melodia da língua
que sendo nada, fostes tudo
Palavras mudas, tem vida agora
foi dado o som e a melodia da língua
Da vida...
Cada época da vida fez circular
todas as ondas de sangue
algumas... deixara-se de mediar
transformando-se em lutas
todas as ondas de sangue
algumas... deixara-se de mediar
transformando-se em lutas
Por um momento...
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Abandono-me em êxtase nesse céu de verão
Submeto a calmaria
num silêncio preguiçoso...
envolto num sono de harmonia
Penetra cheiro de sol lânguido
a escorrer pela face severa da minha vida
Submeto a calmaria
num silêncio preguiçoso...
envolto num sono de harmonia
Penetra cheiro de sol lânguido
a escorrer pela face severa da minha vida
Memórias
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Lentamente sigo....
deixando as muralhas frias
conduzo-me a campos perto das águas
para encontrar a tranquilidade da seara
Em vão folheio as recordações ao conduzir-me
ao verte apaziguante dos campos
derruba as sombras vagas das recordações, uma possessão...
Mansamente enlaçam o intimo e prendem com leve saudade
sossego
A frescura úmida da noite
conduz um fundo a brilho
em cor alva a alcançar o amanhecer...
envolvendo flores balançantes
abandonadas pela luz da lua sem dissonância
conduz um fundo a brilho
em cor alva a alcançar o amanhecer...
envolvendo flores balançantes
abandonadas pela luz da lua sem dissonância
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