ÊXTASE DO AMOR

segunda-feira, 29 de setembro de 2008


Pequenino anjo em ser.
Fonte de minha alegria.
Minha própria razão de viver...
Suprime boa parte do meu próprio ser.
Êxtase do meu silêncio,
Tua fisionomia iluminada...
olhos brilhantes, límpidos e
claros como pura àgua,
belamente agitados
por incessantemente em amar
olhos sedentos que,
de repente, se tornam calmos
no instante em que
vibra o coração.
Ao primeiro beijo,
Agita-se o corpo sem esforço,
acrescendo a velocidade tempestuosa
e de inefatigável desejo.
Não há distância para as mãos...
Emersão de semblantes
a encantada inspiração
de beleza musical pela execução
de plena realização
Tudo se esquece,
Quando preso nesta doce vibração
Tudo se inebria através
desses gestos não estudado
e por um abandono arrebatamento
O céu fica invisível e
nesses instantes de prazer
quanto mais se deixa envolver,
não mais se quer lutar, indagar...
só se esgotar desta fonte
criadora de amor
pela sua presença
viva e vivificante
junto de mim

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