o quarto via a lua prateada que aos poucos se perdia...
No quarto via a lua prateada que aos poucos se perdia...
Tentava esquecer o amargo em meus olhos que nem sequer fechavam...
Arrancavam deles um pesadelo invisível...
Eu nem sabia mais o que era e nem o que era meu.
Foi como o céu, um purgatório e agora um inferno.
Amor dos meus pecados, das minhas andanças, do meu mar em constante revolução, do meu céu em chamas...
Minha queda em cada dia... minha insanidade agressiva e agora passiva
Tentava esquecer o amargo em meus olhos que nem sequer fechavam...
Arrancavam deles um pesadelo invisível...
Eu nem sabia mais o que era e nem o que era meu.
Foi como o céu, um purgatório e agora um inferno.
Amor dos meus pecados, das minhas andanças, do meu mar em constante revolução, do meu céu em chamas...
Minha queda em cada dia... minha insanidade agressiva e agora passiva
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