Passear pela poesia, distraidamente, antes do por do sol. Assim, com as cores do outono. Vivências. | |
Passar através...passear...poetizar....sobre-vivências. | |
E em cada pedaço, de olhos fechados, imaginar. Desassossegos. | |
desassossegos que nos invadem e, dentro, sossegam ... nos levam ... (sobre)vivem ..... poesia do por do sol , do crepúsculo, do bem viver.... | |
Os desassossegos da vida, desdobrados, fazem um só dentro e fora. | |
...dobraduras,des-dobraduras...origami de afetos-cicatrizes. Arte que cura...um deus chamado cuidado,carinho | |
carinho-poesia... o verso é origami de sentimentos, nos preenchendo, afagando, acarinhando... dentro e fora de nós, os desassossegos cabem ... até o origami nos salvar... (Flávia Braun, Leonardo Zaqueu, Simone Brichta, Marcia Regina) |
Dobras do Desassossego
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Um amor bonito
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Hoje acordei triste. Uma tristeza que não sei de onde veio nem como começou. Junto dela essa sensação constante de carregar dentro de mim um amor imenso. É um amor bonito, que olha pelas fechaduras sem procurar maldades, só mesmo por ser curioso e menino. Um amor que tem os olhos cheios de luas e estrelas e que acende a noite de quem estiver por perto. É um amor bonito, desses que andam de mãos dadas, silenciosamente, que não perde a cor e nem a esperança. É um amor tão lindo e forte que não me deixa desesperar, não me deixa ficar velha e nem apequenar-me. Um amor que me refaz e reinventa a cada momento. É um amor tão lindo que não acaba mais.
Por que estou triste? Porque ninguém sabe e não tenho a quem dar...
(DEBORA DENADAI)
O amor vai voltar outra vez,
O amor é o fim da história,
O inimigo da miséria,
Amor é justiça,não caridade,
O amor traz junto a claridade,
O amor vai voltar outra vez..
Estou vivo outra vez,
Vivo…”
“U2 – Mercy”
A amiga de todos os versos
terça-feira, 14 de junho de 2011
Olá, folha sem pautas! - Já era hora meu amigo, poeta! Preciso de seu pranto, inundando-me com o romantismo que lhe brota à flor da pele, quero ser parte desta história bucólica, contada em zil palavras, uma a uma petalada em sua alma! Pois bem, branca folha! Vou lhe mostrar em quintas e vinhedos, a águia sobrevoando as montanhas, o morango desabrochando no campo, o sol no crepúsculo maior! - Amigo poeta, encante-me ainda mais!... Ah! minha amiga da escrita, visualize em seu âmago, a diva em seus longos vestidos no balé dos trigais, a mulher dos voadores tecidos, erguendo por giros e rodopios, a clave da melodia paixão! - Poeta amigo, seu coração ainda canta, continue! Enfim minha amiga das letras, sinta em suas páginas a lua em seus raros botequins alumiando meu semblante, tocando fundo nos violinos que recitam o amor em todos os dias, em todas as noites, em todas as formas que uma lágrima pode exaltar! (AD) |
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