Olá, folha sem pautas! - Já era hora meu amigo, poeta! Preciso de seu pranto, inundando-me com o romantismo que lhe brota à flor da pele, quero ser parte desta história bucólica, contada em zil palavras, uma a uma petalada em sua alma! Pois bem, branca folha! Vou lhe mostrar em quintas e vinhedos, a águia sobrevoando as montanhas, o morango desabrochando no campo, o sol no crepúsculo maior! - Amigo poeta, encante-me ainda mais!... Ah! minha amiga da escrita, visualize em seu âmago, a diva em seus longos vestidos no balé dos trigais, a mulher dos voadores tecidos, erguendo por giros e rodopios, a clave da melodia paixão! - Poeta amigo, seu coração ainda canta, continue! Enfim minha amiga das letras, sinta em suas páginas a lua em seus raros botequins alumiando meu semblante, tocando fundo nos violinos que recitam o amor em todos os dias, em todas as noites, em todas as formas que uma lágrima pode exaltar! (AD) |
A amiga de todos os versos
terça-feira, 14 de junho de 2011
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