Sinto no vento uma carícia
e entre dores passadas
o tempo a não passar...
Restos de folhas caídas
um abandono pouco a ficar
guardo na essência
morre os dias e
o véu cintilante a noite vem envolver
entre as lágrimas do orvalho
Um poeta alça vôo em direção ao horizonte distante, além o azul do mar. Alma nua, emoção, povoado de sonhos... Transcende os próprios limites... se deixa levar... Abre seu coração ao caliente sopro do vento
Copyright © 2010 Há sonhos... amor e vôos...
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