"O verdadeiro sábio das palavras, o legítimo mago da escrita, para assim sê-lo, não usa tinta. Usa uma substância que não aparece no vidro do tinteiro, nem na máquina. Lá, ela fica dormente, invisível, como se para fazê-la aparecer, fosse preciso pronunciar, mesmo que só no pensamento, uma senha secreta. Ela se deixa vislumbrar somente quando chega ao papel, num beijo, num abraço, com a missão cumprida. É com a ALMA que o mago escreve, com a ALMA!"
(Laura Gillon)
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