Cora Coralina

sexta-feira, 16 de outubro de 2009



“Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu
É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu
E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo
Talvez tu possas entender o meu amor”.

Mas se isso não acontecer, não importa
Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema o verso;
te deixará pasmo, surpreso, perplexo
...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

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