O peito palpita
Não há espaço doloso
A esperança perdura
São flores, chama, amor
Eu procuro, brado...
Ainda há tempo
Um poeta alça vôo em direção ao horizonte distante, além o azul do mar. Alma nua, emoção, povoado de sonhos... Transcende os próprios limites... se deixa levar... Abre seu coração ao caliente sopro do vento
Copyright © 2010 Há sonhos... amor e vôos...
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