Sua imagem é de silhueta misteriosa, um enigma dentro da imaginação
Cores escuras delimitando onde inicia não indicando o término
A sombra esconde a identidade dos olhos percebidos pela alma
Manhã de sol descalça caminho entre águas e areia
Em minhas pegadas... sentimentos não são transparecidos...
São verdades amargas, dores... em meus passos
Só passa quando chove
O corpo dança na tempestade e a alma paira sobre as nuvens
Uma leveza sopra em alguns momentos em minha vida,
brisa doce, suave... dedilha a harpa dos ventos
Calmaria...
permeando o meu ser
Massageados pela espuma do mar
Dentro dos seios do sol
Entre desejos mudos uma química instantânea
envolvente, pujante... entre abraços, beijos, toques e olhares
Fechamos e nos jogamos ao deleite...
Nesse dia...
Juntos gastamos quase todo o mar
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