Uma vez meu coração fora preso à meia-noite
De certa forma, sem tortura.
Encarcerado pela paixão
e por ocultar o tanto a lhe amar.
Lutava com todas as forças para encontrar
uma defesa e para sair da confusão em que se meteu
Ameaçava-lhe o exílio
mas na hora, no tempo exato pelo destino
as portas foram abertas,
e em posse da liberdade,
e ante a emoção
do seu aparecimento
Abriu caminho,
uma esperança,
aquecendo o coração.
Encarcerado coração
quinta-feira, 21 de julho de 2011
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