Vivo, deixando-me viver por aquele que,
naquela noite eu o sentira pela primeira vez.
Para onde me levará,
não o quero nem saber...
Talvez de encontro ao abismo ou para a luz.
Não quero saber...
Creio que só se vive quando não se procura saber,
nem descobrir o enigmático do destino.
Sem porto
quinta-feira, 21 de julho de 2011
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