Frio novamente... assombrou os dias de calor...
De que adianta vestir tantas roupas... se esse danado frio chega a gelar o corpo, numa dor que não se sabe direito onde dói. O vento da manhã sopra terrível, abusado... De nada me valeu ter comprado tantas luvas se acabo sempre esquecendo-as em algum lugar da casa. É complicado sentir-se confortável e mover-se...com tantas roupas, a gente se sente como umas múmias embalsamadas. O jeito é enfrentar, sair... pular pelas calçadas, saltitar ao atravessar as ruas, porém... o engraçado será a reação das pessoas com todas essas acrobacias...vão pensar que tenho algum parafuso solto... ou talvez, pagando mico. Importa? É claro que não! Importa ser autentica e se isso me causa bem estar... mesmo que temporário. Continuo... divertindo as gargalhadas internas, pois o mais cômico em tudo isso, é que na realidade eu, as ridicularizo devido as caras babaquistas, pasmas... que fazem, o ser estranho... engraçado, na realidade não sou eu...pode até ser uma questão de visão... O gosto pela poesia, não é novidade, talvez, seja novidade, o caderno que sempre carrego debaixo do braço a andar pelas ruas, ao trabalho, de volta a casa ou para casa de alguém, ou ainda a me arrastar a algum outro lugar... devido a qualquer momento as palavras sobrepujarem o cérebro e assolarem os neurônios, (tico e teco, como diz o RJ) que despertam para escrever estrofes para tantos versos ao som de uma melodia que vem de dentro do peito, despertando meu coração e enchem a alma de tantas emoções... sentimentos... e porquê não, até da saudades...
Gostaria de viver... viver escrevendo, optando definitivamente para este mundo... poemas, canções, imaginação... sonhos...
O som estridente da buzina, a mudança do semáforo faz com que retome novamente o meu caminho... mas com uma feroz verdade de que, a maior parte do dia você ocupa minha mente e não se desvia nem um pouquinho do meu coração.
Há muito tempo vc deixou de ser uma simples doce sensação... é mais do que isso... tornou-se vida, minha vida.
De que adianta vestir tantas roupas... se esse danado frio chega a gelar o corpo, numa dor que não se sabe direito onde dói. O vento da manhã sopra terrível, abusado... De nada me valeu ter comprado tantas luvas se acabo sempre esquecendo-as em algum lugar da casa. É complicado sentir-se confortável e mover-se...com tantas roupas, a gente se sente como umas múmias embalsamadas. O jeito é enfrentar, sair... pular pelas calçadas, saltitar ao atravessar as ruas, porém... o engraçado será a reação das pessoas com todas essas acrobacias...vão pensar que tenho algum parafuso solto... ou talvez, pagando mico. Importa? É claro que não! Importa ser autentica e se isso me causa bem estar... mesmo que temporário. Continuo... divertindo as gargalhadas internas, pois o mais cômico em tudo isso, é que na realidade eu, as ridicularizo devido as caras babaquistas, pasmas... que fazem, o ser estranho... engraçado, na realidade não sou eu...pode até ser uma questão de visão... O gosto pela poesia, não é novidade, talvez, seja novidade, o caderno que sempre carrego debaixo do braço a andar pelas ruas, ao trabalho, de volta a casa ou para casa de alguém, ou ainda a me arrastar a algum outro lugar... devido a qualquer momento as palavras sobrepujarem o cérebro e assolarem os neurônios, (tico e teco, como diz o RJ) que despertam para escrever estrofes para tantos versos ao som de uma melodia que vem de dentro do peito, despertando meu coração e enchem a alma de tantas emoções... sentimentos... e porquê não, até da saudades...
Gostaria de viver... viver escrevendo, optando definitivamente para este mundo... poemas, canções, imaginação... sonhos...
O som estridente da buzina, a mudança do semáforo faz com que retome novamente o meu caminho... mas com uma feroz verdade de que, a maior parte do dia você ocupa minha mente e não se desvia nem um pouquinho do meu coração.
Há muito tempo vc deixou de ser uma simples doce sensação... é mais do que isso... tornou-se vida, minha vida.
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