A calma não existe... apenas ao cair da noite,
quando o crepúsculo emaranha meus sonhos...
transforma sua voz em sussurro...
seu sorriso em suspiro...
Um zumbido leve, um murmúrio vago...
é o ressoar do vento que se atira sobre
a paisagem verde e sem um gesto trágico
cobre a areia e procura em um abraço saudoso
atingir as águas como um traço prateado,
duradouro no horizonte.
O céu descansa... e as estrelas realçam no espelho
límpido das águas tranqüilas e silenciosa
do mar em cuja margem se apoia o meu amor
A esta paisagem sonhadora...
que comove o coração que desliza noturno com o
relampejar de saudades... iluminado pelo luar
contemplo eu na doce emoção...
sua imagem que repousa nessas águas,
as lágrimas escorrem...
Esse sonho...
De um drama verdadeiramente grandioso
irrompe e inflama, como uma tocha imensa
Rompe a membrana fina entre o próprio corpo
e o mundo
num prelúdio apaixonado, doce e tenso até a dor
sob uma sinfonia gigantesca da vida.
quando o crepúsculo emaranha meus sonhos...
transforma sua voz em sussurro...
seu sorriso em suspiro...
Um zumbido leve, um murmúrio vago...
é o ressoar do vento que se atira sobre
a paisagem verde e sem um gesto trágico
cobre a areia e procura em um abraço saudoso
atingir as águas como um traço prateado,
duradouro no horizonte.
O céu descansa... e as estrelas realçam no espelho
límpido das águas tranqüilas e silenciosa
do mar em cuja margem se apoia o meu amor
A esta paisagem sonhadora...
que comove o coração que desliza noturno com o
relampejar de saudades... iluminado pelo luar
contemplo eu na doce emoção...
sua imagem que repousa nessas águas,
as lágrimas escorrem...
Esse sonho...
De um drama verdadeiramente grandioso
irrompe e inflama, como uma tocha imensa
Rompe a membrana fina entre o próprio corpo
e o mundo
num prelúdio apaixonado, doce e tenso até a dor
sob uma sinfonia gigantesca da vida.
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