drama

domingo, 30 de outubro de 2011


Enquanto o dia vai raiando
fecho os olhos
lágrimas descem sem parar em silêncio
testemunhas de um grande amor
E, em meio as lágrimas...
sentindo uma saudade danada
com a alma lavada no sangue do coração

Viagem

sábado, 29 de outubro de 2011


Vejo você partir
Deixando saudades...
Na noite rastro de seus olhos
Seu corpo impregnado... ao longo dos anos...
São formas de pensamentos cheios de dor... abundante de amor
Da cor da vida
Que segue sem você

Fico por aqui, quietinha, no meio da madrugada chuvosa, pensando em você
Escutando um solo de guitarra
E, assim como o titulo da canção, que você tenha boas lembranças em sua viagem...

Sensação


Amanhecer, primeiros raios de sol
Há algum anos atrás...
O silencio aclamava as cores deste amanhecer...
apesar de toda profunda concentração por toda a noite
O ar transparência leve em direção as nuvens
Qualquer dor não era emanada naquele momento
A ilusão suavemente pousou e partiu...
Tão rápido quanto a paz e o amor
Essa sensação única seria esquecida
tal qual um sonho ao acordar ao longo do dia

Sem nome



Amo em silencio
Na companhia das montanhas, das flores...
Sinto o azul do céu, o brilho do sol
Respiro profundamente e absorvo cada pensamento e
tão rápido é a sensação...
Hipnotiza o caminho além dos caminhos... coração
AMOR QUE AMA SEM NOME

Alma



Minha alma opera no silêncio... a vibração é sútil
Os sentidos não são densos...
Moram nas dobras da alma
Sustentam meus sonhos...
Amparam meu despertar





Silêncio


Não há tempo algum que segure sentimentos...
Nesses tempos... onde impera o vazio existencial
A voz é silenciada no átrio do templo interno do coração
A solidão toca secretamente os pensamentos...
O vento sopra...
Viaja por entre os planos
Sussurra esperança...