Sofia de Melo Breyner

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

“Eu chamei-te para ser a torre
Que viste um dia branca ao pé do mar
Chamei-te para me perder nos teus caminhos
Chamei-te para sonhar o que sonhaste
Chamei-te para não ser eu:
Pedi-te que apagasses
A torre que eu fui a minha vida os sonhos que sonhei.”

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