Infinitamente...

domingo, 18 de julho de 2010


Amarga me foi à vida, mais áspera vão ficando meus sentimentos, não equilibro o dia com a noite, o esquecimento com a saudade.
O tempo constante Perdendo sempre o meu rumo
O céu não o encontro
Nem a soma da razão e a fé
Encontro-me na sombra
Em meus sentimentos não há tradução..
Solidão...
Abate-se sobre mim
Nada mais será como antes...
Aproximo-me do fim
Infinitamente... infinitamente...composto para frente e para trás.
Quase Não há pausa, há sempre a lembrança do passado e as indagações do futuro.
Como um rio que não tem onde desaguar...
Menos esperançosos são os meus dias...

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