LUAR

sábado, 15 de março de 2008

O jeito que o luar adentra em mim
Não compreende a calma que traz
Já não me faz sentir saudades...
Luz branda em qualquer escuro
Consigo mesmo sem você
Dos desencontros só conchas de um naufrago
Não mais me inquieto
Desvencilhei-me da solidão
Alçando-me em horizontes
Adormecendo-me em novos sonhos...
Vertendo a alma de instantes
Irrigando meu olhar
No silêncio desse luar

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