Janela

sábado, 19 de fevereiro de 2011



Da janela do seu quarto desliza um céu calmo e

seus olhos brilham incandescente como farol e

eu sinto-me segura nesse porto imaginário

Com os braços apoiados na extremidade da janela você me sorri...

Quem sabe a dor que sem razão deplora?
Só, incessante, um som de flauta chora”...

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