Da janela do seu quarto desliza um céu calmo e
seus olhos brilham incandescente como farol e
eu sinto-me segura nesse porto imaginário
Com os braços apoiados na extremidade da janela você me sorri...
“Quem sabe a dor que sem razão deplora?
Só, incessante, um som de flauta chora”...
 

 
 
 

 
 
 
 



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