ADÉLIA PRADO

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A idéia de Deus como algo para viver e não explicar marca a trajetória da autora que pensa o cotidiano como algo simples para ser vivido e experimentado. 

No corre - corre da vida cotidiana, Adélia nos ensina a sentir e viver os pequenos prazeres da vida como apenas observar o pouso das borboletas de quem ela diz: “Uma borboleta pousada ou é Deus ou é nada”. Na simplicidade de olhar e ver a vida, o destaque de Adélia Prado é que mesmo com todo o reconhecimento da crítica literária ela continua a ser uma simples dona de casa, uma avó com quem podemos sentar contar histórias e estórias. Adélia uma mulher que escreve estória e faz história. Deus como algo para viver e não explicar marca a trajetória da autora que pensa o cotidiano como algo simples para ser vivido e experimentado. No corre - corre da vida cotidiana, Adélia nos ensina a sentir e viver os pequenos prazeres da vida como apenas observar o pouso das borboletas de quem ela diz: “Uma borboleta pousada ou é Deus ou é nada”. Na simplicidade de olhar e ver a vida, o destaque de Adélia Prado é que mesmo com todo o reconhecimento da crítica literária ela continua a ser uma simples dona de casa, uma avó com quem podemos sentar contar histórias e estórias. 

Adélia uma mulher que escreve estória e faz história

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