MÁRIO QUINTANA

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

“No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar:

um estribilho antigo,

um carinho no momento preciso,

o folhear de um livro de poemas,

o cheiro que tinha um dia o próprio vento…”

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