| Não importa aonde estou... | |
| sempre estive aqui. | |
| O mundo girou, | |
| embaixo de mim. | |
| Eu não sei onde estou; sempre me esqueço n'algum lugar... | |
| mas o mundo me contém e eu, contenho o universo... | |
| Apenas um lugar que me cabe, um canto, um centímetro, um milíssegundo de existência. tudo mais é presunção | |
| Verdade? Vontade? Bem queria, ouvir o que internamente escuto: | |
| conheço o caminho mas me perco na curva, procurando os atalhos, | |
| volto ao começo intensas vezes, de novo, novamente, outra vez. | |
| poesia é imaginar-se, é sonhar-se, e ser sonhado. Ser unverso, ser partícula de um átomo....tudo podemos ser... e o somos! | |
| No fundo, sempre saberei que não passa de poesia. No fim da noite, não me ajudam os versos. Cabe-me apenas insônia. | |
| (Rafael Bonavina Ribeiro, Flávia Braun,Simone Brichta,) | 
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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