Que ...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Que possamos dar as mãos mediante os problemas cotidianos. Que os sonhos não fiquem dormindo no travesseiro, enquanto a vida voa escancarada lá fora.
Que possamos abrir os olhos com a certeza que faremos algo melhor para o próximo. Que a jaula chamada ingratidão fique longe das nossas conversas, dos nossos destinos.
Que todos usem palavras doces mesmo que por um segundo no dia. Que os olhos enxerguem a paz envolta no coração das pessoas através de atitudes benevolentes.
Que sejamos crianças coradas e sapecas por minutos, antes que o tempo se encarregue de nos fazer esquecer o quão maravilhoso é o perfume da inocência nas mãos.
(Ju Fuzetto.)

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