O PORTAL

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Todo meu sentimento eternizou numa janela para o invisível, um portal que freqüentemente irradia luz aos meus olhos capaz em contato com as estrelas e para o infinito descansar a memória.

É como um sol que pulsa de dentro para fora suavizando o coração captando música, espécie de peitoral jamais permitindo o nublar pelas nuvens Embalado sim às vezes pela dor só não expandida em alta ressonância Mas sim de uma forma lenta e, então, apaziguando toda sensação de frio, afastando o medo em relação à continuidade da vida. Constantemente estou entre o céu e a terra de acordo com as circunstâncias sensível do momento. Normalmente sinto uma vibração sem ilusão e sem emoções torpes em conexão a transcender os limites dos sentidos. Um amor infinito na existência: o brilho do sol e o abrir das flores. Curvo-me à sabedoria que dá vida a natureza. Ressonância com a luz do sol e as flores na alma. Há um amor que é a causa de tudo Por sua vez, a luz do sol e as flores me mostram isso Meu coração agradeceu e também se tornou uma flor aberta e cheia de brilho. O portal às vezes fica cerrado, mas no seu interior recende a perfume.

0 comentários: