Sentada na areia num profundo silêncio de alma
deixei meus olhos a vaguear
na imensidão azul do mar
Uma cortina de lágrimas de dor transbordaram
baixavam lentamente tentando aparar arestas, fechar feridas...
abrir portas trancadas pela escuridão
Um Silêncio querendo falar... ouvir... ver... tocar...respirar...
Um Silêncio transformando puro, cristalino o coração em uma alegria docemente
dos beijos timidos,
das nossas almas.
Sublime silêncio que verte saudade ...
da tua doce existência como de um sol que ainda brilha em minha alma
Vivi o calor do teu amor em teus braços
manto suave das ondas... vibração da tua voz
ternura que repousa viva em meus olhos
SILÊNCIO...
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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