QUANDO O FRIO ADENTRA

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008


A tristeza empurra a alma
A dor impulsiona lágrimas
O desânimo aproxima do meu ser
não há serenidade
O desespero busca minha presença
Há medo no coração aflito
Não existe calma na busca das palavras
Alma em conflito
Neste turbilhão confidencia-se mágoa, fantasias
Os versos não mais se aquecem em melodias
Chega com carências, indecisões
São passos vacilantes...
Paralisando a mente
num frasco vazio

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