Quem sabe, se insistir, consigo vazar um filete do positivismo que ainda resta. Álvaro de Campos afirmou que “temos todos duas vidas: a verdadeira, que é a que sonhamos na infância, E que continuamos sonhando, adultos num substrato de névoa; A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros, Aquela em que acabam por nos meter num caixão”. Introspectivo, silente e contemplativo, prefiro desocupar a alma da vida prática para reencontrar a que sonhei na infância, antes que seja tarde demais".
"Permaneço de boca espantada, o mundo dependente de intervenções pontuais de Deus ou esperando salvamentos particulares que aliviam as agruras da existência".... (Ricardo Gondim)
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