SEM DESPERTAR

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Aliviada por ter-lhe contado
quase apaziguada
Um tanto embaraçada, percebendo...
não me deixou continuar...
Deu-me a mão como um Adeus
Involuntariamente eu o olhei
Seria reflexo de uma extinta paixão?
Senti qualquer coisa apertar a garganta e
a cair todo o passado
mantê-lo-ia fechado,
sem mais poder despertá-lo

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