EU E TU

sexta-feira, 25 de julho de 2008


Olhar implacável dirigido ao mundo,
nada obscuro,
pedacinhos de
pontos nebulosos, sombrios...
nem no interior, nem exterior
Observar...
extrema precisão,
sutil clareza
sem cessar a necessidade
de aprender,
conhecer...
Apenas de sentir...
a sensibilidade,
cheia de seiva,
como força da vida,
como um despertar ,
um sopro no espaço de tempo.
Começo ao silêncio do fim não há.
Um só momento,
sem uma palavra,
harmonia de sinceridade.
Doce revelação,
confessando a sí próprio,
inegávelmente,
no fôro do intimo...
Almejar de modo tão absoluto,
o equilíbrio mental e corporal,
do Eu, e o Tu,
o Nós.
Para encontrar a paz ,
o repouso
no seu amor.

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