PRAZER

terça-feira, 1 de julho de 2008


Alguém chama
voz que clama
há cor de fogo no olhar
lábios quentes
de
sonhos e desejos
mãos
carícias sensuais
de
amor e prazer
tanta tortura...
Vagam
revoltos desvaneios
em busca do olhar
das virgens pálidas que
ao luar
sonham sem eiras
e
sem beiras
prudência pede a alma

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