TERNURA

terça-feira, 1 de julho de 2008


Lançam-se sorrisos...
percebido só pelo vento que
recolhe as folhas do chão
Como explicar
Comunhão existencial entre
nosso olhar
Doce mistério
Vivemos sem leme
sem âncora
sem porto
ao sabor do vento
a um só destino
Nós

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