INTRANSPONÍVEL AMOR

sexta-feira, 25 de julho de 2008


Nunca terei coragem
de afirmar, confessar...
a revolução que há
dentro de mim.
Com olhos conscientemente cegos,
disfarçada couraça,
sem ruídos, abre-se,
uma luz,
brilha e jorra,
modelando sua imagem,
suave, pura...
Brilho azul,
rosa ou verde
como o furta-cor
das asas de borboletas.
Coração dilacerado,
compreende...
distância cósmica,
um lapso do tempo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Obrigada pela visita e pelo carinho do teu comentário. Tudo quanto faço é por prazer e, por conseguinte, gratuito.
Terei todo o prazer em te oferecer uma lay, podes escolher uma que gostes em particular ou então enviar-me imagens a teu gosto para eu as adaptar... Beijinhos

Anônimo disse...

lindo poema, estou encantada.
bjosss...