E o céu dançava com a intensidade do ventar. Lá iam seus pés também, acompanhando as suaves mas firmes mãos do caminho; estavam rascunhados no branco da nuvem, mudando de posição junto com o ir da vida e do vento teimoso e indeciso.
Mas o destino borrou o desenho mais uma vez. Ah, que pena! Não faz mal, o céu estaria sempre ali. E, sem dúvida, as nuvens bailarinas também.
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